Passou apenas um mês entre o pedido de ajuda feito pelo Governo português e a conferência de imprensa da "troika". A 6 de abril, José Sócrates informava o país da decisão. E poucos dias depois os negociadores do FMI, do Banco Central Europeu e da Comissão Europeia já estavam em Portugal. Homens discretos e de poucas palavras que não pararam. Nem sequer na Páscoa.
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