Revela o Jornal de Negócios que "depósitos a prazo, seguidos dos PPR e das acções, são as aplicações preferidas para poupar para a reforma. A possibilidade de que a futura pensão de reforma paga pelo Estado seja inferior ao último salário preocupa 77,6% dos leitores que responderam a um inquérito lançado no "site" do Negócios em parceria com a Schroders. Os resultados preliminares desta iniciativa revelam que apenas 22,4% dos leitores que responderam não estão preocupados com aquela probabilidade.Os depósitos a prazo são a aplicação preferida em 22,5% das respostas, quando se pretende saber que tipo de investimento estão os inquiridos a fazer com o objectivo de assegurar um complemento da reforma oficial. Seguem-se os planos poupança- -reforma, com 17,2%, e as acções, com 16,4% das preferências. O inquérito revela, também, que a maioria dos leitores que responderam privilegia os bancos "on-line" para aplicar as poupanças. Estão neste grupo, 56,7% dos que responderam. Menos frequente é o recurso à agência bancária tradicional ou aos corretores de seguros. A credibilidade da instituição gestora ou banco, no caso dos depósitos, é decisiva para 64,3%, à frente da rendibilidade, quando se trata de tomar decisões de investimento. Os resultados preliminares deste "survey" serão um dos pontos em análise durante o "think tank" sobre gestão de activos que o Negócios e a Schroders realizam, em Lisboa, no Hotel Tivoli".
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