Dado que se trata de matéria amplamente divulgada - curiosamente ainda não na comunicação social (embora possa estar a cometer a injustiça de estar a omitir algum que o tenha feito) - não estou a cometer nenhuma inconfidência nem a incomodar o "ego" dos que me acusam de difundir informação..."previligiada" (os mesmos que canalizam rapidamente todas as informações institucionais para as redacções dos os meios de comunicação social). O deputado Carlos Fino (PS) formalizou o pedido de renúncia ao mandato. O processo está agora a seguir os trâmites regimentais, tendo em vista uma decisão, do Presidente da Assembleia, a tempo do reinício dos trabalhos de 6 de Outubro que, recordo, terá os regressos de Edgar Silva e Lino Abreu. Esta renúncia de Carlos Fino coloca uma questão nova, na qual, eventualmente o PS aposta: ao terminar a suspensão do mandato que levou Carlos Fino a ser substituído por Jaime Leandro, o facto de ter agora escolhido outra opção, renunciando ao mandato - terminando uma suspensão que foi sucessivamente renovada por períodos de seis meses, segundo me consta - isso confronta-nos com um quadro parlamentar novo, que está a ser devidamente apreciado pelos serviços competentes do Parlamento, e que pode determinar a substituição de Fino pelo deputado imediatamente a seguir na lista de candidatos. A ser assim - e não estou a dizer que vai ser assim ou de outra forma - seria o regresso de Vítor Freitas.
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