Prejuízos na Madeira podem passar os mil milhões?
Segundo a jornalista do Diário Económico, Sílvia Reis, "o comércio reclama cinco milhões em prejuízos. Na construção as contas chegam aos mil milhões. Ruas intransitáveis, lojas fechadas, equipas da Protecção Civil a acudirem um pouco por todo o lado. É este o retrato da cidade do Funchal, onde no sábado, dia 20, o verde dos jardins deu lugar à cor castanha da lama, enegrecida pelo número de mortos, de feridos e de desaparecidos em constante atualização. Cuida-se dos vivos, enterram-se os mortos e faz-se a contabilidade dos prejuízos de uma das maiores tragédias vividas na ilha. "É devastador", afirmou ao Diário Económico Lino Abreu, o presidente da Associação Comércio e Serviços, a maior associação empresarial da Região Autónoma da Madeira, que agrega cerca de 1.400 pequenas e médias empresas. Lino Abreu, também vereador do CDS-PP na Câmara Municipal do Funchal, disse que há "centenas de lojas que foram engolidas pela lama, sobretudo na zona nobre do comércio do Funchal".
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