O facto dos cofres dos partidos na Madeira estarem quase completamente vazios, a que se junta a opção, da maior parte deles, de apostarem nas eleições autárquicas, são os dois factores que explicam que a campanha eleitoral par a as legislativas de 27 de Setembro seja, no caso da Madeira, uma das menos visíveis de sempre. O próprio PSD da Madeira,que tem privilegiado os contactos directos com as populações e encontros com militantes, apenas realiza na próxima semana um comício no Funchal com a presença de Alberto João Jardim e o regresso de Tony Carreira. Recordo que depois do fracasso da lei de financiamento, através da qual seria dada integral cobertura às transferências da Assembleia Legislativa da Madeira par os partidos, estes resolveram aguardar pela evolução da situação política nacional. Contudo, há casos em que os tostões são contados até ao último cêntimo pela que a opção foi a de não haver aventuras nas legislativas. Quanto às autárquicas a situação pode mudar um pouco.
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