Em finais de 2002 foi anunciado o seguinte: “Parte do aço retirado dos escombros das torres gémeas do World Trade Center de Nova York foi enviada a um estaleiro no Mississipi, onde será aproveitado na construção de um novo navio de guerra americano. Há informações de que uma das gigantescas pilastras de sustentação da torre sul será usada na construção da nova embarcação, que já tem nome de “USS New York”. O projecto é ambicioso. A expectativa é que o navio de guerra tenha capacidade de transportar mais de mil soldados. O debate sobre a reutilização do aço dos edifícios do “World Trade Center” foi marcado por muita controvérsia por parte dos parentes e amigos das cerca de 3 mil vítimas da tragédia. Apesar disso, parte do aço já foi vendido para outras partes do mundo. Pouco depois dos atentados, as autoridades de Nova York começaram a procurar um comprador para 1,6 bilhões de toneladas de entulho. Depois que os restos de vítimas foram separados, 350 mil toneladas foram vendidas para serem recicladas na China, Malásia, Coreia do Sul e Índia. Acredita-se que as estruturas de aço usado na construção do “World Trade Center” eram algumas das mais resistentes e espessas já produzidas”. O tempo passou e é um facto é que este é o 5º numa nova classe de navios de guerra - projectados para missões que incluem operações especiais contra terroristas. Terá uma tripulação de 360 marinheiros e 700 marines prontos para sair e actuar com recurso a helicópteros e embarcações de ataque. O aço do “World Trade Center” foi derretido numa fundição em Amite, Los Angeles para moldar a parte curva do navio.
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