Segundo o Publico, "dados sensíveis do Ministério Público, que estavam armazenados no portátil da procuradora da República Helena Fazenda, estão agora em parte incerta, depois da casa da magistrada ter sido assaltada e o seu computador roubado, avançou o "Correio da Manhã". Os grandes trunfos da acusação no processo “Noite Branca”, resultado das investigações à vaga de homicídios no Porto, estavam nesse computador que está agora nas mãos de desconhecidos desde quinta-feira, dia do assalto à casa de Lisboa. Entre os documentos desaparecidos estarão transcrições de escutas telefónicas do líder do chamado "gang da Ribeira", Bruno Pidá". Sobre este assunto, o mesmo jornal refere ainda que "o roubo do computador portátil da procuradora Helena Fazenda contendo informações do processo "Noite Branca", relativo à morte de empresários da noite do Porto, "não compromete as investigações", garantiu à Lusa fonte da Procuradoria-Geral da República (PGR). O "Correio da Manhã" noticiou que o computador da procuradora da República responsável pelo caso, Helena Fazenda, foi roubado da sua casa, em Lisboa, na quinta-feira à noite, existindo "o perigo de acesso à identidade de testemunhas e conteúdo de escutas telefónicas", segundo o jornal. Em declarações à Lusa, fonte da PGR afirmou hoje que "o furto do computador portátil não compromete em nada a segurança e a dinâmica da investigações em curso, não contendo informação coberta pelo segredo de justiça e que ponha em causa quaisquer intervenientes". Hoje num texto no DN de Lisboa, intitulado "Assalto vulgar não compromete 'Noite Branca', o jornalista Pedro Vilela Marques aborda o assunto.
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