Receitas do Estado com imposto sobre combustíveis sofre forte quebra!
Nem assim. Diz o jornalista do Jornal de Negócios, Nuno Carregueiro, que "a escalada dos preços dos combustíveis não está a representar para o Estado português uma maior receita com os impostos sobre os produtos petrolíferos. Pelo contrário, as receitas com o ISP caíram 17,2% na primeira metade do ano. Os impostos sobre o tabaco e os automóveis estão também em queda acentuada. Grande parte desta quebra é explicada pela criação da Contribuição de Serviço Rodoviário, pois a partir deste ano, parte dos impostos pagos na compra de combustíveis, estão a ser canalizados para financiar a Estradas de Portugal. De Janeiro a Junho, as receitas com o ISP desceram 17,2% para 1,29 mil milhões de euros. Ainda assim, sem ter em conta o efeito desta nova taxa, as receitas de ISP, de acordo com os dados hoje publicados pela Direcção Geral do Orçamento, baixaram 2% nos primeiros seis meses do ano".
Nem assim. Diz o jornalista do Jornal de Negócios, Nuno Carregueiro, que "a escalada dos preços dos combustíveis não está a representar para o Estado português uma maior receita com os impostos sobre os produtos petrolíferos. Pelo contrário, as receitas com o ISP caíram 17,2% na primeira metade do ano. Os impostos sobre o tabaco e os automóveis estão também em queda acentuada. Grande parte desta quebra é explicada pela criação da Contribuição de Serviço Rodoviário, pois a partir deste ano, parte dos impostos pagos na compra de combustíveis, estão a ser canalizados para financiar a Estradas de Portugal. De Janeiro a Junho, as receitas com o ISP desceram 17,2% para 1,29 mil milhões de euros. Ainda assim, sem ter em conta o efeito desta nova taxa, as receitas de ISP, de acordo com os dados hoje publicados pela Direcção Geral do Orçamento, baixaram 2% nos primeiros seis meses do ano".
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