Li hoje no DN do Funchal que "no passado mês de Maio, o preço médio de uma viagem aérea para Lisboa foi de 124 euros e para o Porto de 116 euros, isto já descontado o subsídio público de 60 euros para os residentes. É muito menos do que antes. Por isso, para já, o Governo Regional está satisfeito com a liberalização e não está inclinado a voltar ao modelo anterior, segundo revelou ontem a secretária do Turismo e Transportes, Conceição Estudante. "Nós não temos neste momento a convicção de que o processo tenha que ser revisto", confessou a secretária regional, no final de um encontro com uma delegação de eurodeputados socialistas da Comissão dos Transportes e Turismo do Parlamento Europeu, chefiada por Emanuel Jardim Fernandes.Conceição Estudante admite que as tarifas sejam hoje mais elevadas para quem reserva as viagens em cima da hora, mas que "por cada uma tarifa mais elevada, há 10, 12 ou 20 tarifas mais baixas". "Neste momento, a média das situações no mês de Maio é favorável, mesmo neste cenário de operador único (TAP)", declarou a governante, cujo gabinete reserva viagens todos os dias para monitorizar os preços". Fiquei feliz. Inchado que nem um tomate ao sol! Até resolvi guardar esta notícia neste blogue porque isto significa que a liberalização, no que aos residentes e aos estudantes universitários (para os hóteis era evidente que já estava muito bem, vá lá saber-se porquê...) diz respeito, está resolvida. Acabaram-se os problemas. Pelo sim, pelo não, fui confirmar uma viagem que fiz em Junho, e que tenho aqui à mão porque vou receber os 60 euros, entre o Funchal e Lisboa, marcada com antecedência, que me custou 290,13 euros. Só de viagem foram 200 euros exactos. Os outros 90,13 euros foram de tarifas. Até já estou a pensar até mudar de óculos...
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