PSD: mais do mesmo a caminho de mais uma catástrofe...
Segundo a jornalista do Sol, Sofia Rainho, num texto intitulado "Passos contra Manuela", tudo indica que Pedro Passos Coelho vai criar uma «plataforma de debate e reflexão estratégica», no PSD, logo a seguir ao Verão. O candidato derrotado nas últimas directas do partido não concorda com a estratégia definida por Manuela Ferreira Leite (de não apresentar para já propostas alternativas às do Governo) e não gostou que os seus mais próximos colaboradores tivessem sido excluídos dos cargos de direcção do Instituto Sá Carneiro. «Isso não é estratégia política, é mera táctica política. É navegar à vista, o que não dá credibilidade ao PSD», afirmou Passos Coelho ao SOL. A ausência de propostas do PSD é precisamente uma das razões avançadas para a criação desta plataforma de debate. Até porque, alega o ex-líder da JSD, os sinais dados pela direcção são «preocupantes». «Não trouxeram, até ao momento, temas novos para o debate». Mas nada se fica por aqui. Com o título "Manuela e Rangel fazem 'limpeza' na AR e no IPSD" o DN de Lisboa de hoje, num texto do jornalista Francisco Almeida Leite, que "a direcção de Manuela Ferreira Leite fez ontem uma autêntica "limpeza" em várias áreas estratégicas do partido. Paulo Rangel, novo líder parlamentar, afastou quatro funcionários do Grupo Parlamentar, sem qualquer justificação política ou técnica. Segundo fontes do grupo, os quatro funcionários dispensados eram técnicos de apoio ao grupo parlamentar. Teresa Manso, Adelino Vaz, Maria Manuel Guerreiro e Conceição Castro.A este respeito, Agostinho Branquinho, o vice-presidente da bancada com o pelouro do pessoal, contactou o DN para explicar assim a decisão de Paulo Rangel: "Não se trata de um afastamento, mas de um pequeno ajuste funcional para tornar a estrutura funcional mais leve. Todas as direcções do grupo parlamentar fizeram isto, só que não tão leve, pequeníssimo como este". E qual "cereja no bolo" o artigo de Felipe Menezes, esse protagonista de um "erro de casting" do PSD pelo qual pagaremos durante muito mais tempo. Vale a pena ler no DN de Lisboa (aqui pode ver o video com a notícia da RTP) a sua prosa opinativa, claramente o primeiro acto de uma vingança de um homem que não quer que o PSD tenha sucesso em 2009, porque a sua demissão, sempre o afirmei, foi uma palhaçada de um líder fraco, uma jogada que o próprio engendrou com Santana Lopes e outros, para tentar regressar em 2009. Por isso, um sucesso eleitoral do PSD em 2009 atira com Meneses para a fossa, coisa que o homem nem quer imaginar...
Segundo a jornalista do Sol, Sofia Rainho, num texto intitulado "Passos contra Manuela", tudo indica que Pedro Passos Coelho vai criar uma «plataforma de debate e reflexão estratégica», no PSD, logo a seguir ao Verão. O candidato derrotado nas últimas directas do partido não concorda com a estratégia definida por Manuela Ferreira Leite (de não apresentar para já propostas alternativas às do Governo) e não gostou que os seus mais próximos colaboradores tivessem sido excluídos dos cargos de direcção do Instituto Sá Carneiro. «Isso não é estratégia política, é mera táctica política. É navegar à vista, o que não dá credibilidade ao PSD», afirmou Passos Coelho ao SOL. A ausência de propostas do PSD é precisamente uma das razões avançadas para a criação desta plataforma de debate. Até porque, alega o ex-líder da JSD, os sinais dados pela direcção são «preocupantes». «Não trouxeram, até ao momento, temas novos para o debate». Mas nada se fica por aqui. Com o título "Manuela e Rangel fazem 'limpeza' na AR e no IPSD" o DN de Lisboa de hoje, num texto do jornalista Francisco Almeida Leite, que "a direcção de Manuela Ferreira Leite fez ontem uma autêntica "limpeza" em várias áreas estratégicas do partido. Paulo Rangel, novo líder parlamentar, afastou quatro funcionários do Grupo Parlamentar, sem qualquer justificação política ou técnica. Segundo fontes do grupo, os quatro funcionários dispensados eram técnicos de apoio ao grupo parlamentar. Teresa Manso, Adelino Vaz, Maria Manuel Guerreiro e Conceição Castro.A este respeito, Agostinho Branquinho, o vice-presidente da bancada com o pelouro do pessoal, contactou o DN para explicar assim a decisão de Paulo Rangel: "Não se trata de um afastamento, mas de um pequeno ajuste funcional para tornar a estrutura funcional mais leve. Todas as direcções do grupo parlamentar fizeram isto, só que não tão leve, pequeníssimo como este". E qual "cereja no bolo" o artigo de Felipe Menezes, esse protagonista de um "erro de casting" do PSD pelo qual pagaremos durante muito mais tempo. Vale a pena ler no DN de Lisboa (aqui pode ver o video com a notícia da RTP) a sua prosa opinativa, claramente o primeiro acto de uma vingança de um homem que não quer que o PSD tenha sucesso em 2009, porque a sua demissão, sempre o afirmei, foi uma palhaçada de um líder fraco, uma jogada que o próprio engendrou com Santana Lopes e outros, para tentar regressar em 2009. Por isso, um sucesso eleitoral do PSD em 2009 atira com Meneses para a fossa, coisa que o homem nem quer imaginar...
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