Segundo revela hoje o Correio da Manhã, num texto do jornalista António Sérgio Azenha, "quatro dos seis partidos com representação na Assembleia da República têm uma dívida aos bancos total de cerca de 11,2 milhões de euros. Entre PS, PSD, CDS-PP e BE, os sociais-democratas encerraram a conta de 2007 com a dívida bancária mais alta: justamente 6,97 milhões de euros. Ao todo, entre dívidas de médio, longo e curto prazos, PS, PSD, CDS-PP, PCP, BE e Os Verdes têm uma dívida total a terceiros de 17,4 milhões de euros. A um ano da realização do primeiro dos três actos eleitorais que irão decorrer em 2009, cujas subvenções públicas atribuídas em função dos votos obtidos são a maior fonte de receitas dos partidos com assento no Parlamento, as contas referentes ao ano passado, ontem divulgadas no site do Tribunal Constitucional, indicam que os responsáveis partidários entraram, de um modo geral, num esforço de contenção de custos. A prova disso é que PS e PSD, os partidos com orçamentos mais elevados, reduziram as dívidas a terceiros e até o passivo. Mesmo assim, o PSD, apesar de não ter recorrido a novos empréstimos bancários e de apostado na 'melhor gestão das despesas', como refere o relatório, fechou 2007 com uma dívida bancária de 6,97 milhões de euros, um decréscimo de três por cento face ao ano anterior. E o passivo diminuiu para 11 milhões de euros, menos 19 por cento.
Subvenção do Estado
A principal fonte de receitas dos partidos é a subvenção do Estado atribuída em função dos votos.
-18,5 milhões de euros foi o total das subvenções do Estado atribuídas em 2007 a PS, PSD, CDS-PP, PCP, BE e Os Verdes.
A principal fonte de receitas dos partidos é a subvenção do Estado atribuída em função dos votos.
-18,5 milhões de euros foi o total das subvenções do Estado atribuídas em 2007 a PS, PSD, CDS-PP, PCP, BE e Os Verdes.
- 17,4 milhões de euros era, em 2007, a dívida total dos seis partidos com assento no Parlamento".
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