Li no "Jornal de Negócios" de hoje, num texto das jornalistas Filomena Lança e Raquel Martins que "chegou a altura de fazer, finalmente, aquela obra no jardim lá de casa que anda a adiar há uns tempos porque não lhe apetece enfrentar o longo calvário das burocracias camarárias, mas que agora poderá avançar sem - espera-se - os habituais impedimentos e atrasos. A partir de hoje estão em vigor as novas regras do regime jurídico da urbanização e edificação (RJUE) e, a menos que o seu prédio esteja classificado ou em vias de classificação, já não será necessário pedir autorização à câmara antes de avançar. Arrisca-se, depois, a ser fiscalizado, mas desde que tudo esteja dentro da lei, não deverá ter quaisquer problemas". Um assunto igualmente debatido noutros meios de comunicação social, entre os quais o Diário Económico num texto do jornalista Mário Batista: "Para construir uma piscina ou deitar abaixo uma parede deixa de precisar de autorização da câmara. Novas regras de licenciamento entram hoje em vigor, mas em alguns casos ainda é preciso pedir uma licença.Tudo o que não está proibido passa a ser permitido. Sem burocracias, sem atrasos no licenciamento e com limites de tempo bem definidos para a resposta dos organismos do Estado. É esta a promessa do Governo com o regime jurídico da urbanização e edificação, que entra hoje em vigor. Pequenas obras em casa, como fechar uma varanda, mandar uma parede abaixo ou até construir uma piscina ou uma garagem deixam de estar sujeitas a uma aprovação prévia por parte das câmaras. “A partir de hoje, desde que não haja uma relevância urbanística significativa, deixa de haver qualquer controlo prévio”, sublinhou ao Diário Económico uma fonte do gabinete do secretário de Estado da Administração Local, Eduardo Cabrita".
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