Não me incomoda nada - já o referi - o que as pessoas dizem a meio respeito, porque não se consegue vencer nem o anonimato nem tudo o que sob a capaz tranquila (?) desse anonimato, insultam, inventam, atacam. Depois há os "papagaios" falantes que por aí andam ávidos de encrencas e que são os primeiros a espalhar tudo o que se passa. Aliás, não fossem eles "pequenotes" bilhardeiros, sempre interessados na intriga. Basta-me que quem me conhece, de facto, saiba estabelecer a diferença entre a doença de alguns que à falta de um pináculo para se atirarem deambulam pela internet de forma anónima, e o que afirmo, quer por questão de princípio, quer por questão de ética. Portanto, e recapitulando, tenho dois blogues - este e o Pináculos (onde publico apenas os artigos do JM, a par de algumas curiosidades saídas na comunicação social e de uns tantos videos para animar o pessoal). Não tenho rigorosamente mais nenhum, não comento blogs, não participo em campanhas seja contra quem for. Leio-os a todos, porque a minha vida sempre foi esta. Quanto ao blog cuja paternidade, anonimamente, me foi atribuída de ninguém conhece, obviamente que me passa ao lado, assim como o comentário com características partidárias óbvias. Tenho, contudo e também, o direito de dizer que assegurar que desconfio que se trata de um espaço feito por jornalista(s), pelo estilo, pelo conteúdo, pela irregularidade, etc. Disso não tenho grandes dúvidas. Mas definitivamente não faz o meu estilo nem eu tenho o milagre da multiplicação.
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