Um texto da jornalista Isabel Coutinho, no "Publico", deu conta há dias de uma história esquisita, onde a figura central foi um editor que afinal não estava morto... Tudo aconteceu esta semana: "Como se pára um boato? Na noite de terça-feira alguém telefonou a amigos íntimos do editor da Assírio & Alvim, Manuel Rosa, a dizer que este tinha morridoManuel Rosa passou a noite de terça-feira e o dia de ontem a desmentir a a sua morte e a dizer que está bem vivo a Manuel Rosa, o responsável da editora Assírio & Alvim, foi ontem dado como morto. Através de SMS, telefonemas e até da blogosfera, a notícia, que era falsa, correu de Lisboa ao Porto. Uma aflição para quem às horas em que o boato começou e pelas horas em que se prolongou não tinha a felicidade de ter o telemóvel desligado. É uma história que não tem graça nenhuma: alguém receber um telefonema a perguntar-lhe se está morto ou se teve um acidente em que quase morreu. Manuel Rosa passou a noite de terça-feira e o dia de ontem a desmentir e a dizer que está bem vivo. Como se pára um boato? Ou se liga para o telemóvel do próprio, mas a poucos isso ocorrerá (pois a maioria estará em estado de choque com a notícia), ou se começa a telefonar para amigos. Foi assim que aconteceu. Um corrupio de SMS e telefonemas a espalhar a notícia da morte".
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