Deixem-me rir...

Pois é! Esperem sentadinhos que ainda vão ouvir mais, com factos, com nomes, com processos, com valores roubados com todas as aldrabices. Enquanto isso, vão ladrando mesmo que já tenham percebido que não metem medo a ninguém. As pessoas já perceberam que não passam de um bando de anormais. Quem é que pode ficar desesperado com tarados deste calibre? Qualquer pessoa sente é pena destes crápulas, aldrabões e corruptos - nos negócios, na comunicação, no vadianço muito bem remunerado, na advocacia falida, na frustração de esperar sentado por tachos que nunca conseguiu e que tanto pediu, na imobiliária travada por processos em tribunal, etc - que se escondem sob a capa do "seriozinho", mas que não passam de uma pequena quadrilha de ladrões, cujos negócios (e fumarolas...) as pessoas conhecem. E que vivem à custa do erário público... Desnorte? Pois é, quando as verdades começam a incomodar, o nervoso aparece. Deixem-me rir, porque eu gozo com vocês que me farto.