43 mil licenciados entram pelo cano...
Com este título li no Expresso, num texto da jornalista Joana Pereira Bastos, da agência de informação Lusa, que "qualificação ou não qualificados, como limpezas ou construção civil, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Sem emprego nas suas áreas, dizem-se "dispostos a tudo" para sobreviver. De acordo com números estimados pelo INE com base no Inquérito ao Emprego, no ano passado 7.200 pessoas com formação académica superior estavam empregadas em trabalhos não qualificados. Vendedores por telefone ou ao domicílio, pessoal de limpeza, lavadeiras e engomadores de roupa, empregadas domésticas ou estafetas são alguns dos exemplos constantes da lista de trabalhos não qualificados, segundo a classificação nacional de profissões. A estes, somam-se mais de 35.800 licenciados em trabalhos de baixa qualificação, que o INE integra em categorias como "operadores de máquinas e trabalhadores de montagem", "operários, artífices e trabalhadores similares" ou "pessoal dos serviços e vendedores". Seguranças, metalúrgicos, mecânicos, motoristas ou empregados de loja são algumas das profissões". Atenção, não sou eu que digo isto...
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