Li no DN local um take da agência lusa de informação tendo o Presidente da Câmara do Funchal como principal entrevistado. Dessa notícia, destaco a seguinte passagem: "(...) Num comentário à classe política actual, Miguel Albuquerque salienta que, embora tenha iniciado a sua carreira política cedo, "não fez da política a sua profissão", dizendo "acreditar cada vez menos em políticos que nunca fizeram mais nada na vida, o tipo de carreirista político que hoje está cada vez mais na moda"."Por isso é que há um bando de medíocres, maioritariamente em todos os partidos políticos, o que tem a ver com esta mesquinhice pequeno-burguesa, a história das incompatibilidades, o miserabilismo, a tontice em geral, leva a que de facto as pessoas com valor, as chamadas elites tenham abandonado o serviço e a causa pública que são fundamentais para o país"."É a mediocridade no seu máximo expoente, com uma visão vesga e preconceituosa, de ter de engolir tudo o que vem do politicamente correcto", afirma.Fumador, Miguel Albuquerque critica também a lei restritiva do tabaco, argumentando que "o Estado Providência, transformado em mãe e pai, infantilizou as populações, sendo que as pessoas são tratadas como irresponsáveis e atrasadas mentais"."Daqui a dias as pessoas nem podem ser responsáveis pelo seu próprio corpo, porque o Estado até se encarrega de tomar conta do próprio corpo.Isto é tudo medido pelos padrões do politicamente correcto"."Isto, para além dos maluquinhos da União Europeia que querem padronizar tudo, "estandardizar" tudo, porque têm que ter trabalho, que é chatear também, e para justificar a vida deles, vão fazendo regulamentos e regulamentos", conclui". Chicha! É caso para dizer que quem bate assim nem precisa de cacete...
Sem comentários:
Enviar um comentário