Gostaria de referir, à partida e para que  nenhuma dúvida subsista nas mentes mais "fabriqueiras" de factos (as tais que esfregam as mãos de contentamento quando percebem que o seu vizinho do lado está a levar "porrada"....) , que não emito juízos de valor sobre este assunto, levantado num outro blogue que não este, apenas estranhei que um tema oito meses depois tivesse merecido o mesmo destaque, tendo por base apenas e só um documento elaborado pelo Tribunal de Contas. Outros, porventura, alargaram o âmbito da especulação e pretenderam situar - ou situaram - a questão num outro patamar, numa "guerra" que porventura agrada a alguns (e que apostam na sua transformação numa espécie telenovela "Vingança II"!..., mas que não pode, nem deve, sair dos seus limites próprios. Como acredito que estamos a falar de pessoas que actuam de boa fé, e como recuso o perfeccionismo, sobretudo quando falamos de homens, com todas as suas virtudes, erros e vulnerabilidades - uma das quais o erro - dou por encerrado o assunto, até porque o próprio DN local, na sua edição de hoje, avança com uma explicação, ficando obviamente ao critério de cada um retirar as conclusões que bem entenda: "O DIÁRIO já abordara a questão e decidiu voltar ao assunto na presunção de que estava na posse de dados novos. O que fez independentemente de as notícias escassearem ou não e sempre com o objectivo de "informar os seus leitores de forma imparcial". Sobre os "interesses de outros", são guerras em que só estamos como jornalistas que não escondem o que se está a passar. Enfim, jamais negamos a prática da resposta, mesmo quando o recorrente perde esse direito por vir atacar o "mensageiro" em vez de esclarecer o que interessa". Uma coisa é certa, e não vale a pena andarmos às voltinhas à mesa do bilhar, ou existiu um lapso ou estamos perante o maquiavelismo de repetição de uma mesma notícia no espaço de oito meses, elaborada com base no mesmo documento (fonte de informação)
nenhuma dúvida subsista nas mentes mais "fabriqueiras" de factos (as tais que esfregam as mãos de contentamento quando percebem que o seu vizinho do lado está a levar "porrada"....) , que não emito juízos de valor sobre este assunto, levantado num outro blogue que não este, apenas estranhei que um tema oito meses depois tivesse merecido o mesmo destaque, tendo por base apenas e só um documento elaborado pelo Tribunal de Contas. Outros, porventura, alargaram o âmbito da especulação e pretenderam situar - ou situaram - a questão num outro patamar, numa "guerra" que porventura agrada a alguns (e que apostam na sua transformação numa espécie telenovela "Vingança II"!..., mas que não pode, nem deve, sair dos seus limites próprios. Como acredito que estamos a falar de pessoas que actuam de boa fé, e como recuso o perfeccionismo, sobretudo quando falamos de homens, com todas as suas virtudes, erros e vulnerabilidades - uma das quais o erro - dou por encerrado o assunto, até porque o próprio DN local, na sua edição de hoje, avança com uma explicação, ficando obviamente ao critério de cada um retirar as conclusões que bem entenda: "O DIÁRIO já abordara a questão e decidiu voltar ao assunto na presunção de que estava na posse de dados novos. O que fez independentemente de as notícias escassearem ou não e sempre com o objectivo de "informar os seus leitores de forma imparcial". Sobre os "interesses de outros", são guerras em que só estamos como jornalistas que não escondem o que se está a passar. Enfim, jamais negamos a prática da resposta, mesmo quando o recorrente perde esse direito por vir atacar o "mensageiro" em vez de esclarecer o que interessa". Uma coisa é certa, e não vale a pena andarmos às voltinhas à mesa do bilhar, ou existiu um lapso ou estamos perante o maquiavelismo de repetição de uma mesma notícia no espaço de oito meses, elaborada com base no mesmo documento (fonte de informação)
 nenhuma dúvida subsista nas mentes mais "fabriqueiras" de factos (as tais que esfregam as mãos de contentamento quando percebem que o seu vizinho do lado está a levar "porrada"....) , que não emito juízos de valor sobre este assunto, levantado num outro blogue que não este, apenas estranhei que um tema oito meses depois tivesse merecido o mesmo destaque, tendo por base apenas e só um documento elaborado pelo Tribunal de Contas. Outros, porventura, alargaram o âmbito da especulação e pretenderam situar - ou situaram - a questão num outro patamar, numa "guerra" que porventura agrada a alguns (e que apostam na sua transformação numa espécie telenovela "Vingança II"!..., mas que não pode, nem deve, sair dos seus limites próprios. Como acredito que estamos a falar de pessoas que actuam de boa fé, e como recuso o perfeccionismo, sobretudo quando falamos de homens, com todas as suas virtudes, erros e vulnerabilidades - uma das quais o erro - dou por encerrado o assunto, até porque o próprio DN local, na sua edição de hoje, avança com uma explicação, ficando obviamente ao critério de cada um retirar as conclusões que bem entenda: "O DIÁRIO já abordara a questão e decidiu voltar ao assunto na presunção de que estava na posse de dados novos. O que fez independentemente de as notícias escassearem ou não e sempre com o objectivo de "informar os seus leitores de forma imparcial". Sobre os "interesses de outros", são guerras em que só estamos como jornalistas que não escondem o que se está a passar. Enfim, jamais negamos a prática da resposta, mesmo quando o recorrente perde esse direito por vir atacar o "mensageiro" em vez de esclarecer o que interessa". Uma coisa é certa, e não vale a pena andarmos às voltinhas à mesa do bilhar, ou existiu um lapso ou estamos perante o maquiavelismo de repetição de uma mesma notícia no espaço de oito meses, elaborada com base no mesmo documento (fonte de informação)
nenhuma dúvida subsista nas mentes mais "fabriqueiras" de factos (as tais que esfregam as mãos de contentamento quando percebem que o seu vizinho do lado está a levar "porrada"....) , que não emito juízos de valor sobre este assunto, levantado num outro blogue que não este, apenas estranhei que um tema oito meses depois tivesse merecido o mesmo destaque, tendo por base apenas e só um documento elaborado pelo Tribunal de Contas. Outros, porventura, alargaram o âmbito da especulação e pretenderam situar - ou situaram - a questão num outro patamar, numa "guerra" que porventura agrada a alguns (e que apostam na sua transformação numa espécie telenovela "Vingança II"!..., mas que não pode, nem deve, sair dos seus limites próprios. Como acredito que estamos a falar de pessoas que actuam de boa fé, e como recuso o perfeccionismo, sobretudo quando falamos de homens, com todas as suas virtudes, erros e vulnerabilidades - uma das quais o erro - dou por encerrado o assunto, até porque o próprio DN local, na sua edição de hoje, avança com uma explicação, ficando obviamente ao critério de cada um retirar as conclusões que bem entenda: "O DIÁRIO já abordara a questão e decidiu voltar ao assunto na presunção de que estava na posse de dados novos. O que fez independentemente de as notícias escassearem ou não e sempre com o objectivo de "informar os seus leitores de forma imparcial". Sobre os "interesses de outros", são guerras em que só estamos como jornalistas que não escondem o que se está a passar. Enfim, jamais negamos a prática da resposta, mesmo quando o recorrente perde esse direito por vir atacar o "mensageiro" em vez de esclarecer o que interessa". Uma coisa é certa, e não vale a pena andarmos às voltinhas à mesa do bilhar, ou existiu um lapso ou estamos perante o maquiavelismo de repetição de uma mesma notícia no espaço de oito meses, elaborada com base no mesmo documento (fonte de informação)
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