quarta-feira, fevereiro 02, 2011
Pandiani diz que falta "um parafuso" a Cristiano Ronaldo
Opinião: "Face Oculta. A importância de se chamar Penedos"
236 portugueses por dia ficaram desempregados em 2010
Futebol: Sporting ofereceu mais por Kléber do que o FC Porto...
Congresso do PSD: a aposta no futuro
Congresso do PSD: João Jardim entrega Moção
Notícias com referência ao Governo aumentaram face a 2009


Quando comparados estes dados com os do ano anterior, vemos que, em número de notícias, os temas com referência a Governo, ambiente e sociedade foram os que mais cresceram em 2010, respectivamente 31%, 19.9% e 19.7%, contrariamente às notícias referindo ciência/tecnologia, justiça e saúde, que baixaram 49%, 45.9% e 37.3% relativamente a 2009. O mesmo se observou relativamente à duração das notícias, tendo estes canais emitido mais tempo de noticiário sobre Governo, sociedade e economia/empresas (mais 34.1%, 29.4% e 22.1% do que em 2009) e menos sobre ciência/tecnologia, justiça e saúde (menos 51.1%, 39.8% e 31.0%, respectivamente).


PSD mantém subida nas intenções de voto
O primeiro Barómetro Político Marktest de 2011 vem mostrar uma nova subida nas intenções de voto no PSD, facto que se verifica desde Setembro de 2010. A análise dos resultados de Janeiro do Barómetro Político da Marktest evidencia uma subida de 1.8 pontos percentuais na intenção de voto no PSD, face ao último Barómetro (Novembro 2010), chegando a este mês com 46.1%.Por sua vez, o PS, desde Abril o segundo partido com maior intenção de voto, viu a sua percentagem descer 0.6 pontos percentuais (de 26.9% em Novembro para 26.3% em Janeiro). A Coligação CDU (PCP/PEV) alcançou a terceira posição enquanto força política com maior percentagem de intenção de voto (7,8%), facto que não sucedia desde Abril de 2010. O CDS-PP subiu para a quarta posição, com uma intenção de voto de 7.0%. O Bloco de Esquerda foi a força política com menor percentagem de intenção de voto, 6.0%, menos 2.7 pontos percentuais do que em Novembro.
Ajustes directos custaram 3,8 mil milhões de euros em 2010...
Mais transparência
O facto de 35 por cento do dinheiro que foi empregue em contratos públicos em 2010 ter sido adjudicado fora de procedimentos concursais não é o que mais impressiona a tutela, ou os responsáveis do InCI. "Não sabemos se os 35 por cento empregues em ajustes directo são mais ou menos do que tem sido em anos anteriores, ou se está acima ou abaixo de outros países, da Europa e do mundo. O que sabemos é que Portugal é o primeiro país a tornar obrigatória a publicitação destes contratos, e com essa publicitação está a submetê-los ao escrutínio público", declarou ao PÚBLICO Fernando Silva, vice-presidente do instituto. Esta é a primeira vez que o InCI apresenta este tipo de relatório, já que 2010 foi também o primeiro ano em que passou a ser obrigatório as empresas e administrações públicas que estão sob vigência do Código dos Contratos Públicos (há uma série de empresas públicas que não estão, como a Estradas de Portugal, a ANA ou a CP) fazerem concursos públicos pela via electrónica e reporte de todas as aquisições que são feitas por ajuste directo. Esta obrigatoriedade catapultou Portugal para a linha da frente no cumprimento da meta traçada pela declaração de Manchester que impõe que, pelo menos, 50 por cento da contratação pública acima dos limiares comunitários (isto é, os valores que obrigam a que os concursos públicos sejam internacionais) seja realizada por meios electrónicos. Em Portugal essa meta foi superada, e atingiu em 2010 os 91 por cento. Na cerimónia que ontem decorreu na Torre do Tombo, Oliver Coppens, quadro da Comissão Europeia, afirmou que Portugal é hoje um case study e que o seu exemplo vai ser usado para fazer recomendações de novas alterações legislativas. Portugal também está a preparar essas alterações, anunciou ontem o primeiro-ministro, ao invocar a intenção de tornar obrigatório que também os ajustes directos, mesmo os mais simples e urgentes, passem a ser tramitados através das plataformas electrónicas. Actualmente, os ajustes directos não têm de ser feitos integralmente pela via electrónica, apenas a consulta tem de ser iniciada por e-mail. Esta obrigatoriedade vai trazer ainda mais transparência a todos os processos, vaticina Fernando Silva. Um outro trabalho que está a ser desenvolvido pelo InCI é a articulação com todas as plataformas electrónicas credenciadas para que seja conseguida uma integração plena com os próprios serviços do instituto. Garante-se, assim, uma maior rastreabilidade de todos os procedimentos"
Saúde anula concurso que beneficiava filho de dirigente
Ministra faz gesto obsceno na TV...

Açores: após demissão da secretária, volte-face na Educação

Universidade dos Açores e as bolsas: 300 alunos já perderam apoios
Visita a residências veio mostrar as necessidades dos alunos
“Na passada semana fizemos diversas visitas às residências universitárias de Ponta Delgada e pudemos (Associação Académica) constatar que já são muitos os alunos que estão a passar por dificuldades financeiras, alguns de forma muito grave, por terem perdido as suas bolsas de estudo”, salienta Valquírio Barcelos, que contou ao nosso jornal que “há casos de quem já tenha muito pouco dinheiro para se manter a estudar, há quem não tenha forma de vir estudar todos os dias desde a sua freguesia até Ponta Delgada por não ter dinheiro para os transportes e há quem já tenha um ou dois part-time para poder pagar as contas no fim do mês e estudar ao mesmo tempo. Temos casos de alunos que, deslocados das suas famílias (oriundos de outras ilhas ou mesmo do continente português) não tenham dinheiro para visitar os seus e, já houve diversos casos de solidariedade para com estes através de movimentos de estudantes que quiseram acudi-los”, salientou. Mas Valquírio Barcelos refere que “ainda há uma certa vergonha em expor estas situações à Associação e como tal, apesar de estarmos sempre disponíveis para os receber e falar com estes ou outros alunos, também podem contactar-nos através de email, para que consigamos, no mais curto espaço de tempo, ter conhecimento real, de quantos são os alunos cujo problema de perda de bolsa de estudo está a afectar”. Para além de Ponta Delgada, os casos também já começaram a chegar dos alunos do pólo da academia açoriana em Angra do Heroísmo e o presidente da Associação Académica acredita que também haverá casos quer na Terceira quer no Faial que vão necessitar de ser apoiados".
Egipto: Mubarak não se demite, mas também não se recandidata
IRS: já sabe até quando tem de entregar o seu? As datas mudaram
Bancos: dificuldades para se financiarem vieram para ficar?
Bancos cortam crédito a empresas, sobretudo às grandes
Bancos assumem: spreads estão mais altos e vão continuar a subir
Pessimismo sobre economia e habitação deprimem crédito
Os particulares pediram menos crédito aos bancos no último trimestre de 2010. A quebra da confiança dos consumidores (no caso da habitação e consumo), a deterioração das expectativas para o mercado da habitação e a retracção das despesas em bens duradouros (consumo) foram os factores que justificaram a quebra.Embora o aperto na concessão de crédito por parte dos bancos a particulares tenha sido mais ligeiro, a maior restritividade no crédito à habitação traduziu-se, sobretudo, num aumento dos spreads praticados, tanto nos empréstimos de risco médio como nos empréstimos de risco elevado. Algumas instituições tornaram-se ainda mais exigentes relativamente ao tipo de garantias que aceitam, e baixaram o rácio entre o valor do empréstimo e o valor da garantia. As maturidades contratadas também sofreram cortes e as comissões e outros encargos não relacionados com a taxa de juro estão também a aumentar. No início de 2011 o cenário não vai melhorar, antes pelo contrário. No primeiro trimestre, os bancos esperam aumentar ainda mais as restrições e apertar os critérios de aprovação de crédito à habitação. No que se refere à procura, três instituições antecipam uma diminuição ligeira, sendo que as restantes se dividem entre uma diminuição considerável e a ausência de alterações. Habitação à parte, o crédito destinado ao consumo e outros fins também está mais difícil de conseguir em vários bancos, devido ao aumento dos custos de financiamento e restrições de balanço e pelas expectativas quanto à actividade económica em geral. De salientar ainda, os receios quanto à capacidade dos consumidores assegurarem o serviço da dívida e os riscos associados às garantias exigidas. Também aqui a maior restritividade se manifestou em spreads mais altos, tanto nos créditos de médio como de elevado risco e, no caso de um banco, em maiores exigências de garantias. Neste primeiro trimestre de 2011 também o crédito ao consumo e para outros fins vai ficar ainda mais difícil".
Já leram? Mário Soares e os "boys" do PS que só pensam em dinheiro...
Para o PS português, é o momento, também, de fazer uma reflexão aprofundada. Para dar um novo impulso à sua participação na vida política (independentemente do Governo), com mais idealismo socialista e menos apparatchik, mais debate político e menos marketing, mais culto pelos valores éticos e menos boys que só pensam em ganhar dinheiro e promover-se, enfim, mais voltado para o futuro e menos para o passado. É que um PS dinâmico, pluralista e voltado para o futuro - que a sociedade civil respeite e admire - faz falta a Portugal e ao Governo" (...) (leia o texto de Mário Soares publicado hoje no DN de Lisboa, com as de vida vénia)
Reforma aos 67: parceiros sociais espanhóis firmam novo pacto...
...confiança dos portugueses na economia continua em queda
Investimento das empresas portuguesas vai cair em 2011 e...
Jorge Lacão estranha discrepancias salariais em Portugal
...porque no Egipto tudo parece estar a terminar...
Milhares nas ruas do Egito exigem saída da Hosni Mubarak
...na Síria...
terça-feira, fevereiro 01, 2011
Árabes começam a tremer: na Jordânia...
Reportagem SIC: Ao Sol da Meia-Noite
Jornalista: Graça Costa Pereira
Imagem: Rui do Ó
Edição: João Ricardo Santos"(SIC)
Jardim associa PS a "capitalismo selvagem"
Reportagem SIC: "A Cidade Flutuante"
A lata dos demagogos locais: Fenprof pendura faixas negras nas escolas...
Cada aluno custa ao Estado 3700 euros por ano...
Hemodiálise: acordo para reduzir factura do Estado em 15 milhões
Holding detém 13 escolas financiadas pelo Estado!
Jaime Ramos: "2011 será um ano difícil, vamos ter de trabalhar muito"
Escutas a Sócrates: juiz não destrói nada
Banca: "Spreads" vão continuar a subir
Crise e ajudas externas:conheça a realidade irlandesa
Espanha diz que grupo de Rangel será aliado do PS
Espanha: Azaar faz forte ataque contra as autonomias regionais
'Aventurerismo político'
Porque, ha añadido, el vigente modelo de Estado nace de la Constitución y "no puede quedar a merced del aventurerismo político de mayorías pasajeras", es decir, debe evitar "nostalgias premodernas por fórmulas confederales", ya que ninguna de las planteadas ha arrojado las ventajas por las que abogaban. Una intención que el ex presidente ha atribuido a los nacionalismos independentistas y a la izquierda por su interés en el "desbordamiento de la Constitución". Aznar ha señalado que aún hoy hay "quien sigue patrocinando un destructivo juego" entre administraciones central y autonómicas, que más que beneficiar, perjudica, y que aún hoy hay "quienes trabajan a favor de un Estado residual" por considerar que es "el único deseable". Son ambas propuestas políticas "temerarias y empobrecedoras" provenientes de minorías "locales o políticas", nunca mayorías sociales.
Garantías del Estado de bienestar
Frente a ellos, el presidente de honor del PP ha defendido la Constitución como marco de configuración del modelo de Estado, y por tanto como marco de la reforma del modelo. Bajo ese paraguas, mejor se responderá a las necesidades de los ciudadanos y a las exigencias del contexto internacional. Así, ha continuado Aznar, se podrá llevar a cabo la reforma del modelo autonómico, por un lado para garantizar el Estado de bienestar, por otro para estimular la competencia institucional entre territorios, y por último, para aprovechar "las economías de escala" y competir con éxito en el exterior. La consecución de tales objetivos nunca será viable con comunidades autónomas "aspirando a convertirse en mini-Estados". Para Aznar, ahora, el debate sobre la posibilidad de reformar el Estado de las Autonomías exhibe un gran "nivel de confusión" como consecuencia de tanto "estereotipo, eslóganes y prejuicios", lo que atenta contra la exigencia de plantear un debate del que dependerá en gran medida el futuro de la nación.
El precedente alemán
Se trata de una tarea "inaplazable" que tiene un precedente no muy lejano, el de Alemania, donde el acuerdo entre los dos grandes partidos propició una mejora notable de la gestión del país."Si queremos seguir formando parte del proyecto europeo debemos resolver, entre otros, los problemas de nuestro Estado autonómico, porque de lo contrario tendremos dificultades crecientes para seguir anclados en el euro", ha proclamado Aznar. Aznar ha mencionado la sentencia del Tribunal Constitucional sobre el Estatuto de Cataluña, pues en ella quedan fijados "los límites jurídico-políticos" del proceso descentralizador de España. También ha confiado en que la sociedad española, en las próximas elecciones, respalde la búsqueda de un acuerdo "ampliamente mayoritario" que encuadre esa reforma. Por su parte, la secretaria general del PP, María Dolores De Cospedal, ha asegurado que muchas administraciones han confundido en los últimos tiempos "el lujo con la necesidad" y que esa "confusión" es la que aboca ahora a la "reforma racional" del modelo autonómico. La 'número dos' de los 'populares' ha remarcado que frente a gastos imprescindibles, como los que se derivan de los servicios educativos, sanitario y social, hay otros superfluos. Estos serían los que provienen de "17 plantas autonómicas que reproducen la planta del Estado", y, así, De Cospedal ha denunciado que haya 17 Defensores del Pueblo, 17 Tribunales de Cuentas, 17 organismos reguladores de la competencia, y todo ello acompañado por el gasto en coches oficiales, asesores... "Es un lujo imperdonable en tiempos de crisis", ha sentenciado. De Cospedal ha abogado por "una reordenación" del sistema basada en la austeridad y en la transparencia, y, por tanto, en la división nítida entre los gastos esenciales y los que no lo son”.