sexta-feira, agosto 31, 2007
Lisboa: vem aí um semanário gratuito
Desporto: Pessoas colectivas podem ser responsabilizadas por corrupção
Política: a rentree nacional...
Economia portuguesa: sim? Não pode ser...
BCP: continua a bagunça III
BCP: continua a bagunça II
BCP: continua a bagunça I
Nota IV
Madeira: Assembleia regressa sem eleição da Mesa
Lei orgânica da ALM: nada de dramas
Madeira: exemplos
Canárias: Las compañías de bajo coste se olvidan de las rutas con la Península...
 Recomendo que se vá lendo sobre este tema. Este texto é apenas mais uma ajuda... Aqui. E fique a saber também que o "Gobierno canario no quiere hablar de crisis del sector, pero admite que fomentará los convenios con las compañías de ‘low cost’ / Los hoteleros apuestan además por la renovación de la planta alojativa". Leia aqui.
Recomendo que se vá lendo sobre este tema. Este texto é apenas mais uma ajuda... Aqui. E fique a saber também que o "Gobierno canario no quiere hablar de crisis del sector, pero admite que fomentará los convenios con las compañías de ‘low cost’ / Los hoteleros apuestan además por la renovación de la planta alojativa". Leia aqui.Low cost: quem voa para Canárias?
 Porque tenho a consciência que é um tema actual, e que na Madeira vamos ouvir falar muito delas, saiba quais são as companhias "low cost" que opetram para Canárias, num estudo feito pela ACN Press do qual ontem deixamos uma ideia geral. A notícia a que me refiro está disponivel aqui.
Porque tenho a consciência que é um tema actual, e que na Madeira vamos ouvir falar muito delas, saiba quais são as companhias "low cost" que opetram para Canárias, num estudo feito pela ACN Press do qual ontem deixamos uma ideia geral. A notícia a que me refiro está disponivel aqui.Low cost: os gastos dos passageiros
 Sobre este tema, recomendo uma leitura de um texto de declaracoes do presidente da Federación de Empresas de Hostelería y Turismo (FEHT) de Las Palmas, Fernando Fraile, acerca do perfil do passageiro das "low cost": "No hay una correspondencia entre un billete más barato y un mayor consumo en el destino, sino que cada vez se quiere consumir menos a la hora de hacer un viaje de ocio"... Leia aqui.
Sobre este tema, recomendo uma leitura de um texto de declaracoes do presidente da Federación de Empresas de Hostelería y Turismo (FEHT) de Las Palmas, Fernando Fraile, acerca do perfil do passageiro das "low cost": "No hay una correspondencia entre un billete más barato y un mayor consumo en el destino, sino que cada vez se quiere consumir menos a la hora de hacer un viaje de ocio"... Leia aqui.Canárias: menos 40 mil estrangeiros nos primeiros seis meses...
Europa: desemprego quase nos 7%!
Nota III
Nota II
Nota I
Diploma sobre Estradas de Portugal
Outros diplomas que poderão interessar:
Lei n.º 50/2007 da Assembleia da República, que estabelece um novo regime de responsabilidade penal por comportamentos susceptíveis de afectar a verdade, a lealdade e a correcção da competição e do seu resultado na actividade desportiva
Lei n.º 51/2007 da Assembleia da República, que define os objectivos, prioridades e orientações de política criminal para o biénio de 2007-2009, em cumprimento da Lei n.º 17/2006, de 23 de Maio, que aprova a Lei Quadro da Política Criminal
Lei n.º 52/2007, da Assembleia da República, que adapta o regime da Caixa Geral de Aposentações ao regime geral da segurança social em matéria de aposentação e cálculo de pensões
Lei n.º 53/2007, da Assembleia da República, que aprova a orgânica da Polícia de Segurança Pública
Disputas: Interessante...
Voleibol: jogador morre no treino!
Madeira: ainda sobre o Regimento da ALM
Angela Merkel é a mais poderosa
quinta-feira, agosto 30, 2007
Portugal é 18º melhor classificado neste ranking da GMI
 Encarar um pais enquanto marca é um conceito cada vez mais importante. A globalização trouxe consigo a crescente competitividade entre os países, por forma a captar turismo, investimento estrangeiro, atenção dos media, etc.. Deste modo a obtenção de uma imagem forte e positiva tornou-se crucial para o desenvolvimento de qualquer país. A pesquisa Anholt Nation Brands Index, do consultor e escritor Simon Anholt, levada a cabo pela Global Market Insite (GMI), realiza um ranking de países de acordo com o valor da sua imagem ou marca. Neste ranking, Portugal ficou colocado em 18º numa lista de 38 países. A elaboração deste ranking conta com a colaboração de mais de 25 mil consumidores de 35 países, que dão a sua opinião acerca da percepção que têm dos diversos países, tendo em conta seis aspectos: turismo, exportações, governo, investimento e imigração, cultura e pessoas (capital humano). Na tabela abaixo estão enumerados os países que compõem este ranking:
Encarar um pais enquanto marca é um conceito cada vez mais importante. A globalização trouxe consigo a crescente competitividade entre os países, por forma a captar turismo, investimento estrangeiro, atenção dos media, etc.. Deste modo a obtenção de uma imagem forte e positiva tornou-se crucial para o desenvolvimento de qualquer país. A pesquisa Anholt Nation Brands Index, do consultor e escritor Simon Anholt, levada a cabo pela Global Market Insite (GMI), realiza um ranking de países de acordo com o valor da sua imagem ou marca. Neste ranking, Portugal ficou colocado em 18º numa lista de 38 países. A elaboração deste ranking conta com a colaboração de mais de 25 mil consumidores de 35 países, que dão a sua opinião acerca da percepção que têm dos diversos países, tendo em conta seis aspectos: turismo, exportações, governo, investimento e imigração, cultura e pessoas (capital humano). Na tabela abaixo estão enumerados os países que compõem este ranking:CMF: oposição já tem o relatório
Liga dos Campeões: Sporting vai a Kiev...
 Finalmente ficamos a saber que nos coube o Dinamo de Kiev. Ou seja, o meu Sporting - que me parece estar "frito" com este grupo do "diabo"... - terá que jogar com Manchester United, Roma e Dínamo de Kiev. Quanto aos outros dois, o Porto terá Liverpool, Besiktas da Turquia e Olympique de Marseille der França. Quanto aos outros de Lisboa, Benfica, eles terão Celtic, Shakhtar da Ucrânia e Milão. Quem quiser o quadro geral vá ao site da UEFA (aqui) de depois, no menu da esquerda escolha UEFA Champions League (Live). Clique e terá o quadro geral dos vários grupos, por sinal bem feito.
Finalmente ficamos a saber que nos coube o Dinamo de Kiev. Ou seja, o meu Sporting - que me parece estar "frito" com este grupo do "diabo"... - terá que jogar com Manchester United, Roma e Dínamo de Kiev. Quanto aos outros dois, o Porto terá Liverpool, Besiktas da Turquia e Olympique de Marseille der França. Quanto aos outros de Lisboa, Benfica, eles terão Celtic, Shakhtar da Ucrânia e Milão. Quem quiser o quadro geral vá ao site da UEFA (aqui) de depois, no menu da esquerda escolha UEFA Champions League (Live). Clique e terá o quadro geral dos vários grupos, por sinal bem feito.Liga dos Campeões: os outros dois...
Liga dos Campeões: Sporting com azar
Europa: apoio a uma maior cooperação com os países vizinhos
 A Comissão Europeia distribuiu hoje os resultados de mais um estudo de opinião, segundo o qual os europeus defendem uma maior cooperação com os países vizinhos. O texto não está disponibilizado ainda em língua portuguesa, mas existe já uma tradução em espanhol, neste link: "Una encuesta llevada a cabo para la Comisión Europea por el Eurobarómetro confirma que una mayoría significativa de personas de los Estados miembros de la UE apoya los esfuerzos para intensificar la cooperación con los países vecinos de la Unión. Una mayoría abrumadora de los encuestados cree que es importante trabajar con los países vecinos en la lucha contra la delincuencia organizada y el terrorismo, así como de cara al medio ambiente y la energía, el desarrollo económico, la inmigración, la democracia, la educación y la formación. La mayor parte de los europeos cree que la ayuda de la UE a estos países puede servir para llevar la paz y la democracia más allá de las fronteras de la Unión, y alrededor de la mitad cree que los países vecinos están efectivamente dispuestos a cooperar con la UE para introducir reformas internas. La Comisaria responsable de las Relaciones Exteriores y la Política de Vecindad, Benita Ferrero-Waldner, dijo lo siguiente: «Esta encuesta confirma que la sensibilización sobre la Política Europea de Vecindad (PEV) se está incrementando en la UE, y que los europeos comprenderán los beneficios que conlleva forjar unas relaciones más estrechas con los países con los que compartimos fronteras terrestres y marítimas. Ya estemos profundizando la cooperación en relación con la delincuencia, con el comercio, con la energía o con la migración, estamos reportando beneficios tangibles para nosotros mismos y nuestros vecinos».
A Comissão Europeia distribuiu hoje os resultados de mais um estudo de opinião, segundo o qual os europeus defendem uma maior cooperação com os países vizinhos. O texto não está disponibilizado ainda em língua portuguesa, mas existe já uma tradução em espanhol, neste link: "Una encuesta llevada a cabo para la Comisión Europea por el Eurobarómetro confirma que una mayoría significativa de personas de los Estados miembros de la UE apoya los esfuerzos para intensificar la cooperación con los países vecinos de la Unión. Una mayoría abrumadora de los encuestados cree que es importante trabajar con los países vecinos en la lucha contra la delincuencia organizada y el terrorismo, así como de cara al medio ambiente y la energía, el desarrollo económico, la inmigración, la democracia, la educación y la formación. La mayor parte de los europeos cree que la ayuda de la UE a estos países puede servir para llevar la paz y la democracia más allá de las fronteras de la Unión, y alrededor de la mitad cree que los países vecinos están efectivamente dispuestos a cooperar con la UE para introducir reformas internas. La Comisaria responsable de las Relaciones Exteriores y la Política de Vecindad, Benita Ferrero-Waldner, dijo lo siguiente: «Esta encuesta confirma que la sensibilización sobre la Política Europea de Vecindad (PEV) se está incrementando en la UE, y que los europeos comprenderán los beneficios que conlleva forjar unas relaciones más estrechas con los países con los que compartimos fronteras terrestres y marítimas. Ya estemos profundizando la cooperación en relación con la delincuencia, con el comercio, con la energía o con la migración, estamos reportando beneficios tangibles para nosotros mismos y nuestros vecinos».Portugal: Dívidas de famílias fora de controlo
 A subida da taxa de juro está a empurrar cada vez mais famílias portuguesas para situações de sobreendividamento incontrolável. O número de casos registados pela DECO não deixam margem para dúvidas: entre Janeiro e Junho deste ano, os pedidos de ajuda de consumidores com excesso de dívidas atingiu 636 casos, um aumento de 63,5 por cento face a igual período de 2006. E no final de Julho já havia 757 famílias sobreendividadas, quase tanto como os 905 casos registados em 2006. Com o valor da Euribor a seis meses, a taxa de juro mais utilizada no crédito à habitação, a mais do que duplicar nos últimos dois anos, as dificuldades financeiras das famílias têm sido mais notórias desde 2005. As estatísticas da DECO – Associação de Defesa do Consumidor são mais uma vez elucidativas sobre a tendência do sobreendividamento: se em 2004 o número de consumidores que pediu ajuda era de 573, no ano seguinte esse número ascendeu a 757 para atingir 905 casos no ano passado. E o pior é que esta tendência de agravamento deverá manter-se inalterada nos próximos tempos, até porque nos primeiros sete meses deste ano já foram registados 757 pedidos de apoio, um número que representa 84 por cento dos 905 casos ocorridos em 2006. Mais: só no mês de Julho passado, a DECO recebeu pedidos de ajuda de 121 famílias, quase tanto como os 152 casos registados em 2000, altura em que as taxas de juro estavam em valores semelhantes aos actuais. “O número de Julho, para um mês que já é de férias e em que os filhos estão fora da escola, é um número muito grande”, afirma Graça Cabral. E, remata esta responsável da DECO, “em Agosto continuaram a chegar pedidos de ajuda à DECO”.Leia tudo aqui.
A subida da taxa de juro está a empurrar cada vez mais famílias portuguesas para situações de sobreendividamento incontrolável. O número de casos registados pela DECO não deixam margem para dúvidas: entre Janeiro e Junho deste ano, os pedidos de ajuda de consumidores com excesso de dívidas atingiu 636 casos, um aumento de 63,5 por cento face a igual período de 2006. E no final de Julho já havia 757 famílias sobreendividadas, quase tanto como os 905 casos registados em 2006. Com o valor da Euribor a seis meses, a taxa de juro mais utilizada no crédito à habitação, a mais do que duplicar nos últimos dois anos, as dificuldades financeiras das famílias têm sido mais notórias desde 2005. As estatísticas da DECO – Associação de Defesa do Consumidor são mais uma vez elucidativas sobre a tendência do sobreendividamento: se em 2004 o número de consumidores que pediu ajuda era de 573, no ano seguinte esse número ascendeu a 757 para atingir 905 casos no ano passado. E o pior é que esta tendência de agravamento deverá manter-se inalterada nos próximos tempos, até porque nos primeiros sete meses deste ano já foram registados 757 pedidos de apoio, um número que representa 84 por cento dos 905 casos ocorridos em 2006. Mais: só no mês de Julho passado, a DECO recebeu pedidos de ajuda de 121 famílias, quase tanto como os 152 casos registados em 2000, altura em que as taxas de juro estavam em valores semelhantes aos actuais. “O número de Julho, para um mês que já é de férias e em que os filhos estão fora da escola, é um número muito grande”, afirma Graça Cabral. E, remata esta responsável da DECO, “em Agosto continuaram a chegar pedidos de ajuda à DECO”.Leia tudo aqui.Bélgica: entender a crise..
 Para entender acrise na Bélgica, em grande medida devido às rivalidades entre flamengos e valões, recomendo um artigo de Isabel Meireles, hoje no Jornal de Negócios, no qual a especialista em questões comunitárias refere que "as tradicionais rivalidades belgas entre flamengos e valões que estiveram apaziguadas durante os últimos oito anos de governação do primeiro-ministro Guy Verhofstadt, rebentaram de novo com fragor, e de forma perigosa, no coração da Bélgica, um país que é considerado a capital política da Europa. A questão não é nova, mas é preocupante, uma vez que se trata de um país fundador das Comunidades com um papel que se pode considerar exemplar e crucial no processo de construção europeia, mas que, muito sob pressões da extrema-direita, está a reagir neste pós processo eleitoral de forma perigosa, em termos de unidade nacional. Tudo porque Yves Leterne, líder dos cristãos-democratas flamengos, que ganhou as últimas eleições legislativas de Junho, foi até agora incapaz de formar governo conforme mandato que lhe tinha sido conferido pelo rei Alberto II, que interrompeu, inclusive, as férias para tomar conhecimento da impossibilidade de um acordo entre os quatro partidos liberais e cristãos-democratas francófonos e flamengos que era suposto reunir numa coligação dita laranja e azul (...)". Leia tudo aqui
Para entender acrise na Bélgica, em grande medida devido às rivalidades entre flamengos e valões, recomendo um artigo de Isabel Meireles, hoje no Jornal de Negócios, no qual a especialista em questões comunitárias refere que "as tradicionais rivalidades belgas entre flamengos e valões que estiveram apaziguadas durante os últimos oito anos de governação do primeiro-ministro Guy Verhofstadt, rebentaram de novo com fragor, e de forma perigosa, no coração da Bélgica, um país que é considerado a capital política da Europa. A questão não é nova, mas é preocupante, uma vez que se trata de um país fundador das Comunidades com um papel que se pode considerar exemplar e crucial no processo de construção europeia, mas que, muito sob pressões da extrema-direita, está a reagir neste pós processo eleitoral de forma perigosa, em termos de unidade nacional. Tudo porque Yves Leterne, líder dos cristãos-democratas flamengos, que ganhou as últimas eleições legislativas de Junho, foi até agora incapaz de formar governo conforme mandato que lhe tinha sido conferido pelo rei Alberto II, que interrompeu, inclusive, as férias para tomar conhecimento da impossibilidade de um acordo entre os quatro partidos liberais e cristãos-democratas francófonos e flamengos que era suposto reunir numa coligação dita laranja e azul (...)". Leia tudo aquiPorto Santo: Merlin regressa
.jpg) O helicóptero EH 101 Merlin da Força Aérea Portuguesa, afecto ao Destacamento da Madeira, que suspendeu a operação na Região devido à falta de tripulação, regressa ao Porto Santo, onde deverá aterrar sexta-feira, pelas 13H00. Em declarações à agência Lusa, o responsável por aquele destacamento aéreo, Joaquim Ferreira, confirmou a chegada do aparelho, adiantando que "começa a operar no sábado", 01 de Setembro. O "Merlin", um dos doze helicópteros "Augusta Westland EH 101" adquiridos em 2005 pela Força Aérea Portuguesa, suspendeu a sua actuação na Madeira em Julho deste ano "por razões operacionais, de limitação de equipa". "Na altura, a Força Aérea já tinha informado que se tratava de uma suspensão de cerca de três meses", referiu Joaquim Ferreira. A FAP utiliza desde Fevereiro de 2005 este tipo de aparelhos nas missões de transporte, busca e salvamento, vigilância e reconhecimentos, em substituição dos Pumas, tendo colocado três aparelhos nas regiões autónomas - dois nos Açores e um na Madeira. O "Merlin" do destacamento da Madeira foi apresentado a 01 de Março de 2006, numa cerimónia que contou com a presença do então ministro da Defesa, Luís Amado. Em Julho deste ano, a Força Aérea anunciou a suspensão temporária da actuação do helicóptero na Região, mantendo a operação dos dois existentes no arquipélago dos Açores e justificando a decisão com a falta de tripulação. A decisão foi contestada pelo presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, e pelos deputados do PSD eleitos para a Assembleia da República, protestos escritos que foram enviados ao Ministro da Defesa. Os parlamentares do PSD consideraram ser esta uma "solução inusitada, pouco equitativa e discriminatória". O deputado social democrata madeirense Guilherme Silva disse à Lusa ver com "satisfação que o Governo da República atrasou a resposta ao requerimento apresentado para agora responder. Prefiro que não tenha respondido e tenha actuado". "É bom para a Madeira que tenha sido retomada a operação e seja colocado novamente à disposição este instrumento importante para a segurança e protecção das pessoas na Região", opinou (fonte: AMB, Lusa). Indiscutivelmente uma boa noticia para o Porto Santo e para a Madeira
O helicóptero EH 101 Merlin da Força Aérea Portuguesa, afecto ao Destacamento da Madeira, que suspendeu a operação na Região devido à falta de tripulação, regressa ao Porto Santo, onde deverá aterrar sexta-feira, pelas 13H00. Em declarações à agência Lusa, o responsável por aquele destacamento aéreo, Joaquim Ferreira, confirmou a chegada do aparelho, adiantando que "começa a operar no sábado", 01 de Setembro. O "Merlin", um dos doze helicópteros "Augusta Westland EH 101" adquiridos em 2005 pela Força Aérea Portuguesa, suspendeu a sua actuação na Madeira em Julho deste ano "por razões operacionais, de limitação de equipa". "Na altura, a Força Aérea já tinha informado que se tratava de uma suspensão de cerca de três meses", referiu Joaquim Ferreira. A FAP utiliza desde Fevereiro de 2005 este tipo de aparelhos nas missões de transporte, busca e salvamento, vigilância e reconhecimentos, em substituição dos Pumas, tendo colocado três aparelhos nas regiões autónomas - dois nos Açores e um na Madeira. O "Merlin" do destacamento da Madeira foi apresentado a 01 de Março de 2006, numa cerimónia que contou com a presença do então ministro da Defesa, Luís Amado. Em Julho deste ano, a Força Aérea anunciou a suspensão temporária da actuação do helicóptero na Região, mantendo a operação dos dois existentes no arquipélago dos Açores e justificando a decisão com a falta de tripulação. A decisão foi contestada pelo presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, e pelos deputados do PSD eleitos para a Assembleia da República, protestos escritos que foram enviados ao Ministro da Defesa. Os parlamentares do PSD consideraram ser esta uma "solução inusitada, pouco equitativa e discriminatória". O deputado social democrata madeirense Guilherme Silva disse à Lusa ver com "satisfação que o Governo da República atrasou a resposta ao requerimento apresentado para agora responder. Prefiro que não tenha respondido e tenha actuado". "É bom para a Madeira que tenha sido retomada a operação e seja colocado novamente à disposição este instrumento importante para a segurança e protecção das pessoas na Região", opinou (fonte: AMB, Lusa). Indiscutivelmente uma boa noticia para o Porto Santo e para a MadeiraFunchal: PSD rejeitou pedido de "sindicância extraordinária" na CMF
 A maioria PSD na Câmara Municipal do Funchal rejeitou hoje uma proposta apresentada pelos vereadores da oposição solicitando uma "sindicância extraordinária" à gestão municipal no período compreendido entre 2004 e 2007. "Apresentámos uma proposta coerente sobre a gestão da CMF, apoiada pelos vereadores da oposição, pedindo à tutela uma sindicância extraordinária para fazer o ponto da situação da gestão autárquica", disse à agência Lusa Carlos Pereira, representante do PS/M, referindo a iniciativa discutida na reunião semanal do município funchalense. "Infelizmente a proposta teve os votos negativos do PSD, uma posição que tem um significado político. Lamentamos que não se use este instrumento [da sindicância] para esclarecer o que se passa no município" opinou. Para o vereador socialista, este instrumento permitiria aferir "se o traço de ilegalidades aconteceu apenas no anterior mandato ou se estende ao actual período". Carlos Pereira destacou que os vereadores do PSD "acharam que não fazia sentido requer esta sindicância e, como quem não deve não teme, os actuais responsáveis da CMF não estão disponíveis, o que coloca em jogo a sua própria imagem". Dada a ausência do presidente, Miguel Albuquerque da reunião camarária semanal, "achámos que estavam reunidas as condições e que os vereadores estavam à vontade para aprovar o pedido de sindicância, mas não tiveram coragem para solicitá-la à vice-presidência do Governo Regional". "Não vamos desistir e vamos continuar a pressionar a vice-presidência para que actue porque tem capacidade para tomar a iniciativa", apontou. Carlos Pereira confirmou também à Lusa que os advogados do PS/M estão a preparar um "dossier" sobre as alegadas situações de ilegalidades no município funchalense que será entregue ao Procurador-geral da República, em Setembro. "Mas esperamos que o Ministério Público faça o que tem a fazer e actue em conformidade", concluiu. Apesar dos contactos feitos pela Lusa, ainda não foi possível recolher a posição dos vereadores do PSD na CMF sobre este assunto (fonte: AMB, Lusa)
A maioria PSD na Câmara Municipal do Funchal rejeitou hoje uma proposta apresentada pelos vereadores da oposição solicitando uma "sindicância extraordinária" à gestão municipal no período compreendido entre 2004 e 2007. "Apresentámos uma proposta coerente sobre a gestão da CMF, apoiada pelos vereadores da oposição, pedindo à tutela uma sindicância extraordinária para fazer o ponto da situação da gestão autárquica", disse à agência Lusa Carlos Pereira, representante do PS/M, referindo a iniciativa discutida na reunião semanal do município funchalense. "Infelizmente a proposta teve os votos negativos do PSD, uma posição que tem um significado político. Lamentamos que não se use este instrumento [da sindicância] para esclarecer o que se passa no município" opinou. Para o vereador socialista, este instrumento permitiria aferir "se o traço de ilegalidades aconteceu apenas no anterior mandato ou se estende ao actual período". Carlos Pereira destacou que os vereadores do PSD "acharam que não fazia sentido requer esta sindicância e, como quem não deve não teme, os actuais responsáveis da CMF não estão disponíveis, o que coloca em jogo a sua própria imagem". Dada a ausência do presidente, Miguel Albuquerque da reunião camarária semanal, "achámos que estavam reunidas as condições e que os vereadores estavam à vontade para aprovar o pedido de sindicância, mas não tiveram coragem para solicitá-la à vice-presidência do Governo Regional". "Não vamos desistir e vamos continuar a pressionar a vice-presidência para que actue porque tem capacidade para tomar a iniciativa", apontou. Carlos Pereira confirmou também à Lusa que os advogados do PS/M estão a preparar um "dossier" sobre as alegadas situações de ilegalidades no município funchalense que será entregue ao Procurador-geral da República, em Setembro. "Mas esperamos que o Ministério Público faça o que tem a fazer e actue em conformidade", concluiu. Apesar dos contactos feitos pela Lusa, ainda não foi possível recolher a posição dos vereadores do PSD na CMF sobre este assunto (fonte: AMB, Lusa)Brincalhões...
Jardim pretende visitar a Venezuela em 2008
 O presidente do Governo Regional da Madeira, João Jardim, pretende efectuar uma visita oficial à Venezuela no próximo ano, por ocasião do 50.º aniversário do Centro Português de Caracas. «A comunidade madeirense na Venezuela vive um momento particularmente complexo, dada a necessidade de adaptação às contingências internas daquele país, e, por uma questão de observação, justifica-se uma ida lá», disse Jardim, que está a gozar um período de férias no Porto Santo, ao Jornal da Madeira.O governante madeirense confirmou ter recebido o convite para estar presente naquelas comemorações e recordou que a última visita que efectuou aquele país foi em 1997.Referiu que desde então tem delegado essa responsabilidade de visitar as comunidades emigrantes madeirenses espalhadas pelo mundo nos secretários regionais e voltou a sua atenção essencialmente para as questões da União Europeia, da qual a Madeira «depende muito mais, sobretudo para tratar de questões que se prendem também pela própria evolução da autonomia da Região».Jardim salientou também que a comunidade madeirense radicada na Venezuela é «economicamente crescente. Obviamente que as lideranças sociais e económicas foram em grande parte substituídas por novas gerações e até muito bem preparadas em universidades» daquele país.Instado a comentar declarações do líder do PS/M, João Carlos Gouveia, relacionadas com a pretensão de enviar uma petição à Assembleia da República para que investigue a actividade económica da Região, Jardim afirmou «não reconhecer legitimidade» ao dirigente socialista madeirense para «andar a dizer asneiras».«Quem está condenado pela prática de crimes e quem pôs acções que foram arquivadas, creio que não tem qualquer legitimidade para andar a dizer asneiras», disse.Destacou ainda que a «economia da Madeira está sujeita a todo o quadro legal que envolve a economia nacional», acrescentando que o «Tribunal de Contas actua até com uma percentagem de funcionários per capita superior à do Continente e Açores, e isto é para se ver como está particularmente interessado na Região». (fonte: Sol)
O presidente do Governo Regional da Madeira, João Jardim, pretende efectuar uma visita oficial à Venezuela no próximo ano, por ocasião do 50.º aniversário do Centro Português de Caracas. «A comunidade madeirense na Venezuela vive um momento particularmente complexo, dada a necessidade de adaptação às contingências internas daquele país, e, por uma questão de observação, justifica-se uma ida lá», disse Jardim, que está a gozar um período de férias no Porto Santo, ao Jornal da Madeira.O governante madeirense confirmou ter recebido o convite para estar presente naquelas comemorações e recordou que a última visita que efectuou aquele país foi em 1997.Referiu que desde então tem delegado essa responsabilidade de visitar as comunidades emigrantes madeirenses espalhadas pelo mundo nos secretários regionais e voltou a sua atenção essencialmente para as questões da União Europeia, da qual a Madeira «depende muito mais, sobretudo para tratar de questões que se prendem também pela própria evolução da autonomia da Região».Jardim salientou também que a comunidade madeirense radicada na Venezuela é «economicamente crescente. Obviamente que as lideranças sociais e económicas foram em grande parte substituídas por novas gerações e até muito bem preparadas em universidades» daquele país.Instado a comentar declarações do líder do PS/M, João Carlos Gouveia, relacionadas com a pretensão de enviar uma petição à Assembleia da República para que investigue a actividade económica da Região, Jardim afirmou «não reconhecer legitimidade» ao dirigente socialista madeirense para «andar a dizer asneiras».«Quem está condenado pela prática de crimes e quem pôs acções que foram arquivadas, creio que não tem qualquer legitimidade para andar a dizer asneiras», disse.Destacou ainda que a «economia da Madeira está sujeita a todo o quadro legal que envolve a economia nacional», acrescentando que o «Tribunal de Contas actua até com uma percentagem de funcionários per capita superior à do Continente e Açores, e isto é para se ver como está particularmente interessado na Região». (fonte: Sol)Canárias: pensiones son 41 euros más bajas que en el resto de España
El número de pensiones en el Archipiélago en agosto ha aumentado en un 2,6 por ciento respecto al mismo mes del año anterior. El número de pensiones en Canarias ascendió a 235.033 en agosto lo que representa un incremento del 2,6 por ciento de las pensiones en esta comunidad hace un año, según datos del Instituto Nacional de la Seguridad Social (INSS) del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales. La pensión media en Canarias es de 634,08 euros, con un crecimiento del 5 por ciento en relación con el mes de agosto de 2006. La pensión media en Canarias es inferior en 41,10 euros a la media del Estado, establecida en 675,18 euros. Por provincias, en Las Palmas hay 123.224 pensiones, lo que supone un aumento del 2,6 por ciento respecto al mismo mes del año anterior. La pensión media en esta provincia es de 641,49 euros, una cifra 6,1 puntos inferior a la media nacional. Leia aqui e aqui.
Comunicação Social: "Visão" atractiva...
 A revista Visão, que hoje chega às bancas, promete alguma curiosidade e procura. Tudo porque publica um trabalho intitulado "A vida secreta de Madre Teresa de Calcutá", ao que parece elaborado com base em cartas escritas aos seus confessores as quais revelam que passou quase 50 anos sem sentir a presença de Deus. Um texto impressionante sobre os insondáveis desígnios da fé. Já falamos deste assunto neste blogue, um dia destes. Mas esta edição publica ainda uma entrevista com Zita Seabra na qual a autora revela o que não contou na sua autobiografia  «Foi Assim».
A revista Visão, que hoje chega às bancas, promete alguma curiosidade e procura. Tudo porque publica um trabalho intitulado "A vida secreta de Madre Teresa de Calcutá", ao que parece elaborado com base em cartas escritas aos seus confessores as quais revelam que passou quase 50 anos sem sentir a presença de Deus. Um texto impressionante sobre os insondáveis desígnios da fé. Já falamos deste assunto neste blogue, um dia destes. Mas esta edição publica ainda uma entrevista com Zita Seabra na qual a autora revela o que não contou na sua autobiografia  «Foi Assim».Coreia do Norte: coreografias...
 Estudantes norte-coreanos usam cartazes de cores diferentes para formar a imagem de uma arma durante os famosos jogos de Arirang, a decorrer no Estádio Dia de Maio, no centro de Pyongyang, Coreia do Norte. Estes jogos apresentam as maiores coreografias humanas ensaiadas, que são metade circo metade ginástica de solo, com muita reverência para com o líder norte-coreano, Kim Jong-il (Foto: Reinhard Krause/Reuters, publicada no Publico online)
Estudantes norte-coreanos usam cartazes de cores diferentes para formar a imagem de uma arma durante os famosos jogos de Arirang, a decorrer no Estádio Dia de Maio, no centro de Pyongyang, Coreia do Norte. Estes jogos apresentam as maiores coreografias humanas ensaiadas, que são metade circo metade ginástica de solo, com muita reverência para com o líder norte-coreano, Kim Jong-il (Foto: Reinhard Krause/Reuters, publicada no Publico online)Religião: imagem polémica
 
 Chama-se "The Fourth Secret of Fatima" ("O Quarto Segredo de Fátima"), foi concebida por Luke Sullivan e é uma das obras seleccionadas para a exposição do Prémio Blake para Arte Sacra, organizado todos os anos em Sydney, na Austrália. A estátua da Virgem Maria com uma burka foi criticada pelo primeiro-ministro australiano, por considerar que ofende as crenças religiosas do país (Foto: Mick Tsikas/Reuters, publocada no Publico online)
SCUTs: ora pois não!...
Estudo oportuno: Radiografía de las ´low cost´ en Canarias
 En Canarias operan 19 compañías ´low cost´ con 216 rutas diferentes, pero sólo hay un destino disponible a la península. Hasta estos momentos, sólo Ryanair se ha atrevido a implantar una ruta desde Girona con Tenerife y Fuerteventura. Las ciudades de Manchester y Londres son las ciudades que tienen más conexiones, mientras que Alemania es el país más conectado con hasta 20 aeropuertos diferentes. En Canarias operan un total de 19 compañías de bajo coste que realizan un total de 216 rutas diferentes. De ellas, sólo dos rutas, de una misma compañía (Ryanair), unen puntos del Archipiélago con alguna ciudad española. El resto de rutas operadas por las ‘low cost´ son hacia ciudades europeas, principalmente de Alemania y del Reino Unido. Según datos recopilados por ACN de diferentes portales de Internet, el bajo coste une Canarias con Alemania por un total de 95 rutas diferentes, mientras que el Reino Unido está unido por un total de 58 rutas. Manchester (21 conexiones diferentes en total en Canarias) y Londres (20 conexiones diferentes) son las ciudades más conectadas por el bajo coste, mientras que ciudades alemanas como Colonia (16 conexiones) o Berlín (15 conexiones) tienen menos rutas que las ciudades inglesas más pobladas. Alemania es el país más conectado con Canarias a través del ´low cost´, puesto que desde las Islas se puede llegar hasta a 20 aeropuertos diferentes. Colonia, Berlín, Hamburgo, Dusseldorf, Frankfurt, Hannover, Leipzig y Munich son las ciudades más conectadas, pero también hay vuelos a aeropuertos más pequeños como Memmingen (Baviera) o Rostock (en el norte, cerca del Báltico). Leia tudo aqui.
En Canarias operan 19 compañías ´low cost´ con 216 rutas diferentes, pero sólo hay un destino disponible a la península. Hasta estos momentos, sólo Ryanair se ha atrevido a implantar una ruta desde Girona con Tenerife y Fuerteventura. Las ciudades de Manchester y Londres son las ciudades que tienen más conexiones, mientras que Alemania es el país más conectado con hasta 20 aeropuertos diferentes. En Canarias operan un total de 19 compañías de bajo coste que realizan un total de 216 rutas diferentes. De ellas, sólo dos rutas, de una misma compañía (Ryanair), unen puntos del Archipiélago con alguna ciudad española. El resto de rutas operadas por las ‘low cost´ son hacia ciudades europeas, principalmente de Alemania y del Reino Unido. Según datos recopilados por ACN de diferentes portales de Internet, el bajo coste une Canarias con Alemania por un total de 95 rutas diferentes, mientras que el Reino Unido está unido por un total de 58 rutas. Manchester (21 conexiones diferentes en total en Canarias) y Londres (20 conexiones diferentes) son las ciudades más conectadas por el bajo coste, mientras que ciudades alemanas como Colonia (16 conexiones) o Berlín (15 conexiones) tienen menos rutas que las ciudades inglesas más pobladas. Alemania es el país más conectado con Canarias a través del ´low cost´, puesto que desde las Islas se puede llegar hasta a 20 aeropuertos diferentes. Colonia, Berlín, Hamburgo, Dusseldorf, Frankfurt, Hannover, Leipzig y Munich son las ciudades más conectadas, pero también hay vuelos a aeropuertos más pequeños como Memmingen (Baviera) o Rostock (en el norte, cerca del Báltico). Leia tudo aqui.Açores já têm Estatuto do Pessoal Docente
Futebol: é a globalização...
Estrada Monumental: uma vergonha intolerável
 Confesso que ainda não tinha percebido a dimensão vergonhosa da obra que estão a levantar frente ao antigo hotel "Crown Plaza", agora "Hotel CS resort" (de Carlos Saraiva), na estrada Monumental. Consta que estamos a falar de um grupo, com ligações à filha mais velha de José Eduardo dos Santos, Presidente de Angola, grupo este que também tem tido problemas (embargos) no Algarve onde parece ter a sua sede empresarial. Eu não entendo como é possível uma Câmara Municipal responsável alterar um projecto inicial de alargamento da vai, de construção de estacionamentos e de uma rotunda para melhor fluidez do tráfego, permita que se ande a construir uma aberração que nos devia envergonhar a todos, a começar pela Câmara do Funchal. Ou será que não se recordam do que foram as "guerras" com o antigo proprietário, Alexandre Rebelo, que durante estes esteve sob pressão da edilidade, impedido de construir fosse o que fosse e, ao que me consta, abraços com a recusa de emissão de licenças camarárias para o seu hotel e mais não sei que mais?! Eu vou evitar mais comentários sobre esta vergonhosa situação acreditando antes que as pessoas que por ali passarem - sobretudo os que reagem com desconfiança sempre que se critica - que passam, pela estrada Monumental e vejam com os seus próprios olhos o que ali está a nascer, a vergonha que é tudo aquilo. Como é possível permitir construção de lojas comerciais, quando temos um centro comercial (Fórum Madeira) a cerca de 20 minutos do local, um pequeno centro comercial (Navio Azul) que fechou há alguns anos, dotado de cinema e tudo, porque não era rentável e outro centro comercial - Hotel Monumental - presentemente a funcionar com cerca de 20% ou menos da sua capacidade? Há coisas que eu não entendo e sobre as quais nem quero pronunciar-me. Agora não me venham com moralismos sobretudo quando sei como funcionam as "coisas", e como existem instituições que prejudicam terceiros porque funcionam com base na vingança, no ajuste de contas. Mas para vergonhas destas estão sempre...abertois e cooperantes.
Confesso que ainda não tinha percebido a dimensão vergonhosa da obra que estão a levantar frente ao antigo hotel "Crown Plaza", agora "Hotel CS resort" (de Carlos Saraiva), na estrada Monumental. Consta que estamos a falar de um grupo, com ligações à filha mais velha de José Eduardo dos Santos, Presidente de Angola, grupo este que também tem tido problemas (embargos) no Algarve onde parece ter a sua sede empresarial. Eu não entendo como é possível uma Câmara Municipal responsável alterar um projecto inicial de alargamento da vai, de construção de estacionamentos e de uma rotunda para melhor fluidez do tráfego, permita que se ande a construir uma aberração que nos devia envergonhar a todos, a começar pela Câmara do Funchal. Ou será que não se recordam do que foram as "guerras" com o antigo proprietário, Alexandre Rebelo, que durante estes esteve sob pressão da edilidade, impedido de construir fosse o que fosse e, ao que me consta, abraços com a recusa de emissão de licenças camarárias para o seu hotel e mais não sei que mais?! Eu vou evitar mais comentários sobre esta vergonhosa situação acreditando antes que as pessoas que por ali passarem - sobretudo os que reagem com desconfiança sempre que se critica - que passam, pela estrada Monumental e vejam com os seus próprios olhos o que ali está a nascer, a vergonha que é tudo aquilo. Como é possível permitir construção de lojas comerciais, quando temos um centro comercial (Fórum Madeira) a cerca de 20 minutos do local, um pequeno centro comercial (Navio Azul) que fechou há alguns anos, dotado de cinema e tudo, porque não era rentável e outro centro comercial - Hotel Monumental - presentemente a funcionar com cerca de 20% ou menos da sua capacidade? Há coisas que eu não entendo e sobre as quais nem quero pronunciar-me. Agora não me venham com moralismos sobretudo quando sei como funcionam as "coisas", e como existem instituições que prejudicam terceiros porque funcionam com base na vingança, no ajuste de contas. Mas para vergonhas destas estão sempre...abertois e cooperantes.quarta-feira, agosto 29, 2007
Comunicação Social: relatório (VII)
Comunicação Social: panorama da propriedade dos media na Europa
Ao mesmo tempo, existem receios de que os media se tornem standardizados e centralizados, esperando alguns indivíduos que o processo de digitalização aumente significativamente a concentração na área dos media. Refira-se que este processo irá aumentar a importância dos prestadores de serviços de cabo ou satélite, podendo ainda ser formuladas posições sobre o designado gatekeeper, que poderá levar à redução da pluralidade e diversidade, dependendo de como o acesso é garantido e de quem decide o conteúdo das redes de cabo, capacidade terrestre e disseminação via satélite, uma tendência que pode ser observada em vários países europeus.
A concentração dos media está a atingir novos níveis de preocupação, particularmente em relação ao domínio de um determinado número de mercados por empresas transnacionais. O aumento da concentração dos media envolve dois fenómenos adicionais. Por um lado, a propriedade dos media já não é apenas de natureza local. Muitos dos media são dominados em larga cooperação, o que significa que os jornais e as estações de televisão “familiares” estão a desaparecer. Por outro lado, a propriedade dos media já não está limitada aos mercados nacionais, pelo contrário, é cada vez mais transnacional e até multi-continental.
Como resultado, as regulações dos media nacionais já não são aplicadas e as regras da concorrência económica são difíceis de se fazer cumprir. As firmas de media mudam-se para outros países quando o mercado nacional está saturado ou concentrado a um nível onde a regulação dos media não permite um crescimento adicional ou a concentração de empresas.
Adicionalmente, existe outra tendência na contínua concentração dos media, que tem como característica inerente o fenómeno dos mercados integrados vertical e diagonalmente. Os grandes players do sector têm interesses em diversos mercados de media. O problema dos cross-ownership é o de que os conteúdos podem ser utilizados e (re)utilizados em diferentes media da empresa, uma prática que, muitas vezes, lesa os direitos de autor dos jornalistas num determinado trabalho jornalístico. Outra preocupação levantada pela contínua concentração dos media é a intransparência da propriedade. Refira-se que a transparência é necessária num panorama competitivo, de modo a assegurar o pluralismo e a democracia. Contudo, a obrigação de divulgar a propriedade dos media não é obrigatória em todos os países. Em contraste, a transparência da propriedade e dos interesses detidos pelas empresas nos mercados de media varia grandemente entre estados. Princípios que obriguem os Estados-Membros a proteger o pluralismo, a assegurar a transparência e a apoiar o trabalho das autoridades atinentes, poderão, pois, proporcionar um sistema de compensação para as organizações e indivíduos a nível europeu. Em conclusão, ressalta do presente relatório que a pluralidade dos media é essencial para a liberdade de expressão e de informação e, consequentemente, para o funcionamento da democracia (fonte: Obercom)
Comunicação Social: relatório (VI)
Comunicação Social: relatório (III)
Comunicação Social: relatório (II)
Comunicação Social: relatório (I)
EUA: recordando Joseph Fernandes
Relatório: Armas no mundo
 Três quartos das armas de fogo em todo o mundo estão na posse de civis, revela um relatório do Instituto Universitário de Altos Estudos Internacionais (IUHEI) de Genebra, que salienta a relação entre a urbanização galopante e a violência armada.Dos 875 milhões de armas em circulação no mundo, 650 milhões (75 por cento) estão nas mãos de civis, revelam os responsáveis pelo estudo. Com 270 milhões de armas, os Estados Unidos estão no topo da lista, seguidos da Índia (46 milhões de armas), China (40 milhões), Alemanha (25 milhões) e França (19 milhões). Os Estados Unidos têm também a maior concentração de armas em relação à sua população, com 90 armas por cada cem pessoas. A seguir surgem o Iémen, a Finlândia e a Suíça. Deixo-lhe seguidamente vários textos sobre este assunto (textos em brasileiro):
Três quartos das armas de fogo em todo o mundo estão na posse de civis, revela um relatório do Instituto Universitário de Altos Estudos Internacionais (IUHEI) de Genebra, que salienta a relação entre a urbanização galopante e a violência armada.Dos 875 milhões de armas em circulação no mundo, 650 milhões (75 por cento) estão nas mãos de civis, revelam os responsáveis pelo estudo. Com 270 milhões de armas, os Estados Unidos estão no topo da lista, seguidos da Índia (46 milhões de armas), China (40 milhões), Alemanha (25 milhões) e França (19 milhões). Os Estados Unidos têm também a maior concentração de armas em relação à sua população, com 90 armas por cada cem pessoas. A seguir surgem o Iémen, a Finlândia e a Suíça. Deixo-lhe seguidamente vários textos sobre este assunto (textos em brasileiro):Europa: guarde porque pode ser útil (II)
Europa: guarde porque pode ser útil (I)
Cuidado: ilegalidades na venda de manuais escolares
 A Direcção-Geral do Consumidor alerta para ilegalidades na venda de manuais, referindo que "no seguimento da acção a nível nacional desenvolvida hoje pela Autoridade da Segurança Alimentar e Económica (ASAE), com vista a averiguar se os operadores que comercializam os manuais escolares cumprem as normas disciplinadoras na matéria, resultou a detecção de infracções como o condicionamento de venda de manuais escolares, a falta de cadastro, a não indicação de preço de venda ao público na capa ou contracapa, falta de preços em montras, falta de marcação de preços em livros e em artigos de papelaria, ausência do Livro de Reclamações e falta de separação de produtos em promoção". Ler aqui
A Direcção-Geral do Consumidor alerta para ilegalidades na venda de manuais, referindo que "no seguimento da acção a nível nacional desenvolvida hoje pela Autoridade da Segurança Alimentar e Económica (ASAE), com vista a averiguar se os operadores que comercializam os manuais escolares cumprem as normas disciplinadoras na matéria, resultou a detecção de infracções como o condicionamento de venda de manuais escolares, a falta de cadastro, a não indicação de preço de venda ao público na capa ou contracapa, falta de preços em montras, falta de marcação de preços em livros e em artigos de papelaria, ausência do Livro de Reclamações e falta de separação de produtos em promoção". Ler aquiPSD: Barroso e o financiamento da Somague
 Durão Barroso escreveu ao presidente do Parlamento Europeu a esclarecer que não teve qualquer «conhecimento» ou «intervenção» no caso Somague, uma irregularidade no financiamento do PSD, em 2001, no âmbito das eleições autárquicas, quando era presidente do partido. «De facto, não tive qualquer conhecimento, nem evidentemente qualquer intervenção neste caso, nem em qualquer situação especificamente ligada ao financiamento do partido», afirma o presidente da Comissão Europeia a Hans Gert Poettering na carta que a Lusa teve acesso. Barroso explica que «nos termos legais e estatutários vigentes em Portugal - na altura dos factos e actualmente - não é da competência do Presidente do Partido, mas sim do Secretário-Geral, e do Secretário-Geral Adjunto se lhe tiverem sido delegados poderes, o tratamento das questões de natureza financeira». O presidente do chamado executivo comunitário decidiu tomar a iniciativa de escrever a carta ao presidente do Parlamento Europeu na sequência da divulgação de uma irregularidade no financiamento do PSD em 2001. Dois eurodeputados belgas, Dirk Sterckx (grupo dos liberais) e Bart Staes (grupo dos verdes), afirmaram na semana passada que pretendiam obter esclarecimentos do presidente da Comissão Europeia quanto a este caso. Mas numa ronda feita pela Lusa no Parlamento Europeu, as maiores forças políticas do hemiciclo afirmaram que não irão levantar a questão na sessão plenária de Estrasburgo, de segunda a quinta-feira da próxima semana. Durão Barroso explica a Poettering a inexistência de qualquer acusação legal contra a sua pessoa relativamente ao caso Somague. O presidente da Comissão Europeia sublinha que, na altura em que era primeiro-ministro, deu «indicações» ao PSD para que fossem tomadas iniciativas parlamentares visando a aprovação de legislação «mais severa e mais transparente» em matéria de financiamento dos partidos do que a existente à data dos factos referidos, medidas que vieram a ser aprovadas em 2003. Durão Barroso reitera no final da carta a sua «consideração pessoal» por José Luís Arnaut e José Vieira de Castro, manifestando ainda a sua confiança na integridade pessoal destas duas personalidades. O Tribunal Constitucional deu como cabalmente provado que a construtora Somague pagou uma factura no valor de 233 415 euros por serviços prestados ao PSD e à JSD pela Novodesign, uma empresa de comunicação detida à altura pela Brandia Creating. Esse tipo de pagamentos configura legalmente um donativo indirecto ao PSD, proibido e punível com coimas e perda a favor do Estado dos valores ilegalmente recebidos, refere o acórdão, de 27 de Junho, a que a Agência Lusa teve acesso (fonte: Sol). Pode ler toda a carta (em inglês), aqui.
Durão Barroso escreveu ao presidente do Parlamento Europeu a esclarecer que não teve qualquer «conhecimento» ou «intervenção» no caso Somague, uma irregularidade no financiamento do PSD, em 2001, no âmbito das eleições autárquicas, quando era presidente do partido. «De facto, não tive qualquer conhecimento, nem evidentemente qualquer intervenção neste caso, nem em qualquer situação especificamente ligada ao financiamento do partido», afirma o presidente da Comissão Europeia a Hans Gert Poettering na carta que a Lusa teve acesso. Barroso explica que «nos termos legais e estatutários vigentes em Portugal - na altura dos factos e actualmente - não é da competência do Presidente do Partido, mas sim do Secretário-Geral, e do Secretário-Geral Adjunto se lhe tiverem sido delegados poderes, o tratamento das questões de natureza financeira». O presidente do chamado executivo comunitário decidiu tomar a iniciativa de escrever a carta ao presidente do Parlamento Europeu na sequência da divulgação de uma irregularidade no financiamento do PSD em 2001. Dois eurodeputados belgas, Dirk Sterckx (grupo dos liberais) e Bart Staes (grupo dos verdes), afirmaram na semana passada que pretendiam obter esclarecimentos do presidente da Comissão Europeia quanto a este caso. Mas numa ronda feita pela Lusa no Parlamento Europeu, as maiores forças políticas do hemiciclo afirmaram que não irão levantar a questão na sessão plenária de Estrasburgo, de segunda a quinta-feira da próxima semana. Durão Barroso explica a Poettering a inexistência de qualquer acusação legal contra a sua pessoa relativamente ao caso Somague. O presidente da Comissão Europeia sublinha que, na altura em que era primeiro-ministro, deu «indicações» ao PSD para que fossem tomadas iniciativas parlamentares visando a aprovação de legislação «mais severa e mais transparente» em matéria de financiamento dos partidos do que a existente à data dos factos referidos, medidas que vieram a ser aprovadas em 2003. Durão Barroso reitera no final da carta a sua «consideração pessoal» por José Luís Arnaut e José Vieira de Castro, manifestando ainda a sua confiança na integridade pessoal destas duas personalidades. O Tribunal Constitucional deu como cabalmente provado que a construtora Somague pagou uma factura no valor de 233 415 euros por serviços prestados ao PSD e à JSD pela Novodesign, uma empresa de comunicação detida à altura pela Brandia Creating. Esse tipo de pagamentos configura legalmente um donativo indirecto ao PSD, proibido e punível com coimas e perda a favor do Estado dos valores ilegalmente recebidos, refere o acórdão, de 27 de Junho, a que a Agência Lusa teve acesso (fonte: Sol). Pode ler toda a carta (em inglês), aqui.Europa: Regional employment in high-tech sectors
Europa: declaração da Presidência sobre morte de jornalistas
O "caso" CMF e João Dantas
O Presidente da Assembleia Municipal do Funchal, João Dantas, pediu uma cópia do relatório, segundo refere o DN local de hoje. Creio que foi uma atitude sensata da parte do Presidente do órgão autárquico que neste momentos e encontra sob maior pressão, dado que todos os eleitos da oposição, tal como aqui tínhamos previsto há uns dias, se uniram na exigência de uma reunião extraordinária da AM, possivelmente até 15 de Setembro, para apreciar esta questão. Pelos vistos a CMF e MA continuam sob forte pressão e a AM e João Dantas poderão ter dificuldade em resistir à estratégia da oposição. Aguardemos a evolução deste caso que, disse-o e repito, promete ainda mais.
